Os quatro pescadores de Camocim que embarcaram para uma pescaria em alto mar no dia 12 de novembro, continuam desaparecidos. Todos os dias a cena se repete... Os familiares dos quatro pescadores voltam à capitania dos portos em busca de notícias que possam manter viva a esperança de reencontrar os homens que nunca mais foram vistos.
Os pescadores trabalhavam com a pesca artesanal, como a maioria dos homens em Camocim, no litoral oeste do Estado. O pescador Roberto Sérgio reconhecem que a atividade é bastante perigosa.
O litoral de Camocim é o mais próximo do continente africano e, por isso, uma das principais rotas de navios de grande porte do País. De acordo com os pescadores, existe a possibilidade de o bote Bruno ter sido atropelado por um deles, já que até agora não foi encontrado nenhum vestígio da embarcação.
Na medida em que o tempo passa a esperança do reencontro entre as famílias vai perdendo espaço para a tristeza e a saudade. De acordo com a dona de casa Maria Silene da Rocha, sogra de um deles a família já começa a viver outro drama, a falta de alimento, já que quem deveria trazer o sustento da casa ainda não voltou. Uma campanha para arrecadar cestas básicas tenta ajudar as esposas dos pescadores desaparecidos. Enquanto isso, a Marinha continua as buscas e promete abrir inquérito para apurar o caso. (Colaborou Ricardo Lima).
Os pescadores trabalhavam com a pesca artesanal, como a maioria dos homens em Camocim, no litoral oeste do Estado. O pescador Roberto Sérgio reconhecem que a atividade é bastante perigosa.
O litoral de Camocim é o mais próximo do continente africano e, por isso, uma das principais rotas de navios de grande porte do País. De acordo com os pescadores, existe a possibilidade de o bote Bruno ter sido atropelado por um deles, já que até agora não foi encontrado nenhum vestígio da embarcação.
Na medida em que o tempo passa a esperança do reencontro entre as famílias vai perdendo espaço para a tristeza e a saudade. De acordo com a dona de casa Maria Silene da Rocha, sogra de um deles a família já começa a viver outro drama, a falta de alimento, já que quem deveria trazer o sustento da casa ainda não voltou. Uma campanha para arrecadar cestas básicas tenta ajudar as esposas dos pescadores desaparecidos. Enquanto isso, a Marinha continua as buscas e promete abrir inquérito para apurar o caso. (Colaborou Ricardo Lima).
Fonte: Blog Wilson Gomes
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