O
presidente americano Barack Obama e o primeiro ministro britânico,
David Cameron, deram declarações sobre o conflito ontem na Casa Branca
FOTO: REUTERS
O soldado foi levado para um destino não informado. Os procedimentos contra ele continuarão
Washington. O Pentágono confirmou ontem que já saiu do Afeganistão o soldado dos Estados Unidos acusado de ser o responsável pela morte de 16 civis na província de Kandahar, no sul do país, no último domingo.
De acordo com oficiais, o comandante das forças militares americanas no Afeganistão, general John Allen, tomou a decisão baseada em uma recomendação legal. O soldado foi levado para um destino não informado.
Os procedimentos legais contra o militar continuarão fora do Afeganistão, onde o suspeito permanecerá em uma "instalação de confinamento pré-julgamento", similar a uma casa de custódia para presos civis.
Ontem, em visita ao país asiático, o secretário de Defesa americano, Leon Panetta, afirmou a líderes afegãos que os Estados Unidos nunca devem perder sua missão na guerra, apesar do incidente com o soldado e da explosão de um carro-bomba na pista em que o avião da comitiva americana aterrissava. "Não vamos permitir que incidentes individuais minem nossos objetivos para essa missão. Vamos ser testados, desafiados por nosso inimigo e por nós mesmos, até pelo inferno da guerra mesmo, mas nada disso vai nos deter na missão que devemos alcançar", disse Panetta, em pronunciamento a soldados americanos.
O presidente dos Estados Unidos Barack Obama confirmou as palavras de Panetta, ao assegurar que não vê mudanças repentinas no plano dos Estados Unidos para a retirada das tropas do Afeganistão, apesar de uma série de incidentes violentos que tornaram tensas as relações entre os dois países nas últimas semanas. Ele confirmou que as forças da Otan no Afeganistão terão um papel de apoio em 2013.
Reino Unido
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, prometeu ontem ao presidente Barack Obama, que a Grã-Bretanha não abandonará as operações no Afeganistão. "Temos ainda 9,5 mil soldados naquele´ país", afirmou Cameron em coletiva de imprensa com o presidente americano. "Vamos terminar esta missão e de forma responsável".
Washington. O Pentágono confirmou ontem que já saiu do Afeganistão o soldado dos Estados Unidos acusado de ser o responsável pela morte de 16 civis na província de Kandahar, no sul do país, no último domingo.
De acordo com oficiais, o comandante das forças militares americanas no Afeganistão, general John Allen, tomou a decisão baseada em uma recomendação legal. O soldado foi levado para um destino não informado.
Os procedimentos legais contra o militar continuarão fora do Afeganistão, onde o suspeito permanecerá em uma "instalação de confinamento pré-julgamento", similar a uma casa de custódia para presos civis.
Ontem, em visita ao país asiático, o secretário de Defesa americano, Leon Panetta, afirmou a líderes afegãos que os Estados Unidos nunca devem perder sua missão na guerra, apesar do incidente com o soldado e da explosão de um carro-bomba na pista em que o avião da comitiva americana aterrissava. "Não vamos permitir que incidentes individuais minem nossos objetivos para essa missão. Vamos ser testados, desafiados por nosso inimigo e por nós mesmos, até pelo inferno da guerra mesmo, mas nada disso vai nos deter na missão que devemos alcançar", disse Panetta, em pronunciamento a soldados americanos.
O presidente dos Estados Unidos Barack Obama confirmou as palavras de Panetta, ao assegurar que não vê mudanças repentinas no plano dos Estados Unidos para a retirada das tropas do Afeganistão, apesar de uma série de incidentes violentos que tornaram tensas as relações entre os dois países nas últimas semanas. Ele confirmou que as forças da Otan no Afeganistão terão um papel de apoio em 2013.
Reino Unido
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, prometeu ontem ao presidente Barack Obama, que a Grã-Bretanha não abandonará as operações no Afeganistão. "Temos ainda 9,5 mil soldados naquele´ país", afirmou Cameron em coletiva de imprensa com o presidente americano. "Vamos terminar esta missão e de forma responsável".
Diário do Nordeste
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