O trimarã já fez uma outra passagem por Fortaleza, dentro desta rota, que começou em 2008
FOTO: ALEX COSTA
Fortaleza
será o ponto de partida da última etapa da viagem do barco trimarã
inflável, capitaneado pelo Russo Anatoly Kulik, que tem como objetivo a
travessia do Oceano Pacífico até chegar à Tailândia, completando a volta
ao mundo, e assim entrar para o Guinness Book, o livro dos recordes.
A Capital alencarina foi escolhida para ser o ponto de partida dos russos pois foi onde a terceira etapa da jornada chegou ao fim, no dia 28 de março do ano passado. As condições do vento e também geográficas fizeram da Praia do Mucuripe o local perfeito para toda a equipe.
O feito do capitão, que também construiu o barco, e sua equipe deverá entrar no livro dos recordes pois será a primeira vez que é realizada a volta ao mundo em um trimarã inflável.
A equipe já está no Guinness Book porque, em 2011, percorreu 5.600 quilômetros de Maurício (ilha perto de Madagascar), até a Namíbia. A rota é uma das mais difíceis do mundo. E o trimarã contornou a África do Sul, passando pelo Cabo da Boa Esperança. Na viagem entre a Namíbia, e o Brasil, a embarcação não parou.
Além de Anatoly Kulik, também farão parte da travessia Evgeny Kovalevsky, Evgeny Tashkin, Yury Masloboev, Stanislav Beryozkin, Oleg Blinov e o brasileiro Dmitrii Gainer.
Amigo do ex-cônsul da Rússia em Brasília, Oleg Cenchenko, Dmitrii, que mora em São Luís, no Maranhão, ajudou os russos na sua chegada a Fortaleza, e por isso foi convidado a participar da jornada.
"A expectativa é gigantesca, a adrenalina está lá em cima. Sei que esse será um grande feito e é muito bom fazer parte disso", comentou o brasileiro. Ele disse que o objetivo de toda a viagem é importante para toda a tripulação, pois foram eles que construiram o barco, planejaram as rotas e conseguiram patrocinadores.
A expectativa do novato é de que ao longo da jornada algumas dificuldades surjam: "Sempre tem algo inesperado. Nas primeiras etapas, eles foram atacados por tubarões e roubados. Cada local em que passarmos teremos uma historia para contar".
Dmitrii explicou que a equipe já está no processo final da montagem do trimarã inflável, a expectativa é de que até no máximo sexta-feira eles já estejam com a embarcação pronta. Mas, ainda faltam alguns documentos para que eles possam partir para o próximo destino: "Depois de Fortaleza, devemos seguir para Barreirinhas, no Maranhão, e em seguida para São Luis."
A expectativa é de que a viagem tenha duração de um ano, período durante o qual passará por 40 países. A extensão de toda a rota é de aproximadamente 20 mil milhas náuticas. Em março de 2013 eles devem chegar à ilha de Phuket, na Tailândia, onde tudo começou, em 2008. A embarcação foi levada desmontada até o ponto de partida, por via aérea, dentro de 30 caixas, cada uma pesando 30 quilos. O peso total é de aproximadamente uma tonelada.
Trimaran ou Trimarã é uma embarcação com três cascos: dois mais finos situados de um lado e de outro e de um casco central. A disposição elevada dos cascos laterais implica que o barco está sempre inclinado para bombordo ou estibordo, o que confere maiores velocidades.
A Capital alencarina foi escolhida para ser o ponto de partida dos russos pois foi onde a terceira etapa da jornada chegou ao fim, no dia 28 de março do ano passado. As condições do vento e também geográficas fizeram da Praia do Mucuripe o local perfeito para toda a equipe.
O feito do capitão, que também construiu o barco, e sua equipe deverá entrar no livro dos recordes pois será a primeira vez que é realizada a volta ao mundo em um trimarã inflável.
A equipe já está no Guinness Book porque, em 2011, percorreu 5.600 quilômetros de Maurício (ilha perto de Madagascar), até a Namíbia. A rota é uma das mais difíceis do mundo. E o trimarã contornou a África do Sul, passando pelo Cabo da Boa Esperança. Na viagem entre a Namíbia, e o Brasil, a embarcação não parou.
Além de Anatoly Kulik, também farão parte da travessia Evgeny Kovalevsky, Evgeny Tashkin, Yury Masloboev, Stanislav Beryozkin, Oleg Blinov e o brasileiro Dmitrii Gainer.
Amigo do ex-cônsul da Rússia em Brasília, Oleg Cenchenko, Dmitrii, que mora em São Luís, no Maranhão, ajudou os russos na sua chegada a Fortaleza, e por isso foi convidado a participar da jornada.
"A expectativa é gigantesca, a adrenalina está lá em cima. Sei que esse será um grande feito e é muito bom fazer parte disso", comentou o brasileiro. Ele disse que o objetivo de toda a viagem é importante para toda a tripulação, pois foram eles que construiram o barco, planejaram as rotas e conseguiram patrocinadores.
A expectativa do novato é de que ao longo da jornada algumas dificuldades surjam: "Sempre tem algo inesperado. Nas primeiras etapas, eles foram atacados por tubarões e roubados. Cada local em que passarmos teremos uma historia para contar".
Dmitrii explicou que a equipe já está no processo final da montagem do trimarã inflável, a expectativa é de que até no máximo sexta-feira eles já estejam com a embarcação pronta. Mas, ainda faltam alguns documentos para que eles possam partir para o próximo destino: "Depois de Fortaleza, devemos seguir para Barreirinhas, no Maranhão, e em seguida para São Luis."
A expectativa é de que a viagem tenha duração de um ano, período durante o qual passará por 40 países. A extensão de toda a rota é de aproximadamente 20 mil milhas náuticas. Em março de 2013 eles devem chegar à ilha de Phuket, na Tailândia, onde tudo começou, em 2008. A embarcação foi levada desmontada até o ponto de partida, por via aérea, dentro de 30 caixas, cada uma pesando 30 quilos. O peso total é de aproximadamente uma tonelada.
Trimaran ou Trimarã é uma embarcação com três cascos: dois mais finos situados de um lado e de outro e de um casco central. A disposição elevada dos cascos laterais implica que o barco está sempre inclinado para bombordo ou estibordo, o que confere maiores velocidades.
Diário do Nordeste
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