Sedan 300 C da Chrysler: carro foi desvendado pela primeira vez no Salão de Detroit na requintada cor marrom
FOTO: ANDRÉ MARINHO
Volvo XC 60 que foi revelado para a imprensa mundial com imagens do veículo na cor marrom
FOTO: DIVULGAÇÃO
Renault Duster, no estande da marca francesa durante o Salão do Automóvel de Frankfurt, Alemanha, em 2011
FOTO: ANDRÉ MARINHO
Kia Mohave: utilitário premium da marca coreana tem sido bem vendido nesta cor
A ditadura do preto e prata, um fenômeno
tipicamente brasileiro, pode estar com os dias contados. Depois da febre
da cor branca em carros "premium", outra cor parece que chegou para
ficar, a marrom. Pelo menos em outros mercados.
Na Europa, Japão e Estados Unidos não há uma preferência geral. O consumidor gosta de variar e por vezes cansa de repetir a mesma cor quando troca de carro. Anualmente a multinacional Dupont, que produz tintas, divulga pesquisa que aponta a preferência global. Em 2009, o branco estava em terceiro. Em primeiro o prata e em segundo o preto. O cinza ficou em quarto, o azul em quinto e o vermelho em sexto lugar. O marrom ficou em sétimo lugar, com 4% da preferência. Já no final de 2011 algumas posições se inverteram (leia Fique Por Dentro ao lado).
A pintura é algo fundamental para instigar o consumidor no momento da compra. Os fabricantes sabem disso. Quando lançam modelos novos, certamente eles vêm acompanhados de tonalidades gritantes.
No começo da linha de montagem automotiva, criada por Henry Ford, uma frase dele ganhou o mundo. "Você pode comprar o Ford que quiser, desde que seja na cor preta". A tonalidade ainda é uma das mais procuradas do mercado. Não pela preferência, mas sim pela facilidade de revenda. Mas muita coisa mudou.
Apesar da enxurrada das cores vibrantes a cada lançamento, elas representam uma pequena fatia no volume de vendas, cerca de 2% do total. Quando chega um carro novo no mercado, é comum as montadoras apresentarem carros com cores mais "vivas", como foi o caso do Idea laranja e o Uno amarelo "marca texto".
Geralmente os carros maiores usam tonalidades mais sóbrias para deixá-los menos enjoativos, já que chamam a atenção pelo tamanho e estilo. Ao contrário dos compactos, que precisam de cores mais vibrantes para marcar o território.
Existem diferenças de preço nas chamadas cores sólidas e cores metálicas. Em média, em um carro popular, por exemplo, a diferença de preço por causa da cor fica em R$ 1.300,00.
As opções metálicas deixam o carro mais "espelhado", ele reflete com maior intensidade os raios solares. Já quando o carro está pintado com tinta perolizada, a ideia transmitida é de ressalto da cor. Como se o automóvel fosse maior do que é. O certo é que a escolha da cor é importante e deve ser muito pensada pelo consumidor.
FIQUE POR DENTRO
Pesquisa revela as preferidas no mercado global
O branco e o branco pérola foram as cores mais vendidas em 2011, com 22% da preferência. Em segundo lugar empatando, também com 22%, a cor prata, a preferida no Brasil. Em terceiro lugar, a cor preta, com 20%. Logo em seguida, o cinza, com 13%. Bem mais abaixo, o vermelho com 7% dos adoradores. Em sexto lugar, o azul, com 6%. O marrom/bege ficou com 5% da preferência, crescendo 1% em relação a 2010. O verde ficou em oitavo lugar, com 4%, seguido do amarelo, com 1% e outras cores menos votadas com 2%. Completa-se o top 10 das cores no mundo. A pesquisa contemplou os principais mercados automotivos do mundo, o Brasil incluído, mas também EUA, China, Alemanha, França, dentre outras.
Conteúdo extra:
Não deixe de acessar o Blog do Automóvel, diariamente com imagens, vídeos e curiosidades. http://blogs.diariodonordeste.com.br/automovel
ANDRÉ MARINHO
EDITOR
Na Europa, Japão e Estados Unidos não há uma preferência geral. O consumidor gosta de variar e por vezes cansa de repetir a mesma cor quando troca de carro. Anualmente a multinacional Dupont, que produz tintas, divulga pesquisa que aponta a preferência global. Em 2009, o branco estava em terceiro. Em primeiro o prata e em segundo o preto. O cinza ficou em quarto, o azul em quinto e o vermelho em sexto lugar. O marrom ficou em sétimo lugar, com 4% da preferência. Já no final de 2011 algumas posições se inverteram (leia Fique Por Dentro ao lado).
A pintura é algo fundamental para instigar o consumidor no momento da compra. Os fabricantes sabem disso. Quando lançam modelos novos, certamente eles vêm acompanhados de tonalidades gritantes.
No começo da linha de montagem automotiva, criada por Henry Ford, uma frase dele ganhou o mundo. "Você pode comprar o Ford que quiser, desde que seja na cor preta". A tonalidade ainda é uma das mais procuradas do mercado. Não pela preferência, mas sim pela facilidade de revenda. Mas muita coisa mudou.
Apesar da enxurrada das cores vibrantes a cada lançamento, elas representam uma pequena fatia no volume de vendas, cerca de 2% do total. Quando chega um carro novo no mercado, é comum as montadoras apresentarem carros com cores mais "vivas", como foi o caso do Idea laranja e o Uno amarelo "marca texto".
Geralmente os carros maiores usam tonalidades mais sóbrias para deixá-los menos enjoativos, já que chamam a atenção pelo tamanho e estilo. Ao contrário dos compactos, que precisam de cores mais vibrantes para marcar o território.
Existem diferenças de preço nas chamadas cores sólidas e cores metálicas. Em média, em um carro popular, por exemplo, a diferença de preço por causa da cor fica em R$ 1.300,00.
As opções metálicas deixam o carro mais "espelhado", ele reflete com maior intensidade os raios solares. Já quando o carro está pintado com tinta perolizada, a ideia transmitida é de ressalto da cor. Como se o automóvel fosse maior do que é. O certo é que a escolha da cor é importante e deve ser muito pensada pelo consumidor.
FIQUE POR DENTRO
Pesquisa revela as preferidas no mercado global
O branco e o branco pérola foram as cores mais vendidas em 2011, com 22% da preferência. Em segundo lugar empatando, também com 22%, a cor prata, a preferida no Brasil. Em terceiro lugar, a cor preta, com 20%. Logo em seguida, o cinza, com 13%. Bem mais abaixo, o vermelho com 7% dos adoradores. Em sexto lugar, o azul, com 6%. O marrom/bege ficou com 5% da preferência, crescendo 1% em relação a 2010. O verde ficou em oitavo lugar, com 4%, seguido do amarelo, com 1% e outras cores menos votadas com 2%. Completa-se o top 10 das cores no mundo. A pesquisa contemplou os principais mercados automotivos do mundo, o Brasil incluído, mas também EUA, China, Alemanha, França, dentre outras.
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ANDRÉ MARINHO
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Diário do Nordeste
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